O fogo na sarça

Primeiro, a sarça seca no meio do deserto, no meio do nada, representava o povo de Israel, seu sofrimento, sua aflição no Egito, no meio do nada, sem a proteção de Deus.

Segundo, a sarça pegou fogo, mas o fogo que estava dentro dela não a consumia. Esse fogo dentro da sarça, figurando a Israel, não era para matar, destruir, consumir o povo. O fogo era para moldar, derreter, transformar, mudar e consumir a natureza pecaminosa que havia dentro do coração povo de Israel.

O fogo, no primeiro momento era o tratar, era o fogo do juízo de Deus com o seu povo, consumindo, queimando e derretendo o pecado. O fogo no segundo momento representava o fogo da presença de Deus no coração do povo. O fogo renova, aviva, aquece. Israel com o fogo da presença de Deus em sua vida jamais será destruído, consumido. A presença de Deus dava vida ao seu povo. Não importa o deserto, a presença de Deus preservou Israel no deserto. Preserva também o povo de Deus no meio das aflições.

Precisamos dessas duas ações do fogo em nossa vida. O fogo de Deus para derreter o pecado, a dureza e a rebeldia do coração. E também o fogo de Deus para avivar, acender essa chama pentecostal da presença de Deus dentro de nós. Com o fogo da presença de Deus em nossas vidas seremos indestrutíveis.

A sarça, eu e você; o fogo dentro dela, Deus e sua presença. É sinal de que estamos vivos para Deus, Lv 6.13. Oh Glóriaaaaaa….

Pr JOIADE LIMA.

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